Terça-feira, 1 de Dezembro de 2009

FRELIMO – Mais revelações do inferno (2)


 


Esta é a segunda vez que abordo este tema, mas que considero, sempre, de actualidade pertinente.


A Ordem da Vergonha (a ocultação dos Crimes)

 

Com a revelação deste documento, assinado por um português renegado, parece que estamos a voltar ao princípio da História. Uma coisa é verdadeira e perfeitamente confirmada: estes assassinatos foram cometidos já depois da independência de Moçambique, no Campo de Extermínio de Metelela, num antigo aquartelamento português chamado Nova Viseu, por volta de 1978/1980. Os pseudo-julgamentos foram feitos em Nachingwea, ainda em 1974, daí a utilização dos termos "no espírito dos usos, costumes e tradições da luta armada, bla, bla, bla,". O pseudo-juiz foi essa figura sinistra chamada Sérgio Vieira. Todos os condenados foram transferidos para Metelela, onde viveram em condições indescritíveis (nazismo puro) e foram assassinados com métodos colhidos da cartilha do Adolf Hitler.

Estes foram os primeiros assassinados naquele Campo de Extermínio, aos quais se seguiram mais cerca de 1.800, todos em condições idênticas, entre os quais a Prof. Celina Simango, por volta de 1982. Moçambique é um dos membros do TPI, pelo que os familiares destes mortos só têm um caminho a seguir e que é o de apresentar uma queixa no TPI por crimes cometidos contra a Humanidade. Estamos a falar de 1.800 em Metelela, mas os dados apontam para várias dezenas de milhares nos diversos Campos de Extermínio espalhados pelo Niassa, Cabo Delgado e Zambézia e nos milhares de prisões transformadas para o efeito.


Alguns dos principais responsáveis pela chacina dos seus compatriotas

Samora, Chissano, Marcelino dos Santos, Sérgio Vieira, Guebuza e muitos outros morreriam afogados no sangue das suas vítimas, pelo que só a Justiça Internacional é que os poderá condenar. Oxalá que assim seja. (O Samora já pagou por isso)

A Geocapital, liderada pelo magnata dos casinos de Macau, Stanley Ho e duas empresas moçambicanas assinaram hoje em Macau a criação da Zambcorp, uma joint-venture para o desenvolvimento do Vale do Zambeze.

Este conjunto de riquezas despertou interesses da "holding" Geocapital de Macau, de que fazem parte, como foi recentemente noticiado em alguns meios da comunicação social moçambicana e portuguesa, Stanley Ho, Ferro Ribeiro e Dr. António Almeida Santos, entre algumas personalidades políticas, entre as quais, Almeida Santos presidente da Assembleia-Geral da Geocapital, (antigo presidente da Assembleia da República Portuguesa e actual Presidente do Partido Socialista em Portugal) e governamentais moçambicanas, subjugadas aos interesses da China, dado que a constituição da Zambcorp foi “abençoada” pelo Governador de Macau, Edmund Ho.

Sérgio Vieira Almeida Santos

O desenvolvimento da região, igualmente rica em recursos minerais, como o carvão de Moatize, e detendo 60 por cento das espécies florestais de alto valor económico, é "um velho sonho" de Almeida Santos, como admitiu o ex-presidente da Assembleia da República e ex-residente em Moçambique.

Almeida Santos, presidente da Assembleia-Geral da Geocapital, disse após a assinatura do acordo que "concretizava hoje um velho sonho" com o "primeiro passo de uma longa caminhada" que permitirá o desenvolvimento do Vale do Zambeze uma região "riquíssima" de oportunidades e muito bem estudada e documentada.

Relativamente ao envolvimento do MFA na prisão de alguns destes assassinados, será bom recordar que a Drª. Joana Simeão foi presa na cidade da Beira por militares portugueses e entregue à Frelimo, que não tinha qualquer legitimidade para a manter na prisão

Figuras da oposição insistem em surdina que há políticos portugueses ainda no activo que “até hoje estão a esconder algo”. “Alguns frequentam Moçambique com regularidade”. Objectivamente citam o Dr. Almeida Santos envolvido com Sérgio Vieira em projectos no Vale do Zambeze.

 

Drª. Joana Simeão em Metelela

Por este pequeno texto se pode depreender o receio que muitos têm em se submeter a um julgamento justo e feito pelo TPI, dado o tipo de crimes cometidos contra a Humanidade.

Volto a dizer que é tempo de os familiares das pessoas assassinadas exigirem que se faça justiça e que a memória destas pessoas seja reabilitada.

 

Ovar, 1 de Dezembro de 2009

Álvaro Teixeira (GE)

 

publicado por gruposespeciais às 22:54
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Quarta-feira, 8 de Abril de 2009

Em Memória de Joana Simeão


 

 Joana Simeão num comício do GUMO em Lourenço Marques (1974)

 

Por: Linette Olofsson

 

A Mulher é a guardiania da espiritualidade humana. É a matriz da vida. É a personificação da grande Deusa.É a que acolhe, cria e desenvolve os processos de vida.É a perfeição mais perfeita e completa do Universo.Contudo, todos estes atributos podem não passar de poesia quando olhamos para o passado e presente da mulher no nosso país.

Esta reflexão vem a propósito de mais um 7 de Abril, dia consagrada pela Frelimo como sendo o dia da mulher moçambicana.

Em Moçambique, na fase pós-independência, a constituição da primeira República estabeleceu direitos iguais  para homens e mulheres. Não obstante este facto, a situação da mulher em Moçambique continua a ser influenciada predominantemente pela tradição e  pelas atitudes e estruturas do passado. A falta de capacidade de gerência para o melhoramento das receitas e da segurança alimentar das famílias; a persistente divisão do trabalho na base do gênero; o analfabetismo, o HIV/SIDA e a mortalidade materno infantil tem constituído obstáculos para a participacao da mulher em novos empreendimentos e na vida pública. Os dados oficiais apontam que Mocambique tem mais de 19,889 milhões de habitantes (2006).Mesmo considerando a existência de alguns centros urbanos relevantes como Maputo, Beira e Nampula, a maior parte da população vive nas áreas rurais, distante das principais vias de comunicação. E, para o “agrado” do “gênero masculino”, a maioria de cidadãos é constituida por mulheres.

Sendo a maioria de cidadãos residentes em áreas rurais, não deixa de ser conveniente, oportuno e urgente apelar que se reforce o olhar para o empoderamento da mulher a partir da própria zona rural. É um exercício dificil se feito a partir do ponto em que me encontro (cidade capital e zona privilegiada dessa cidade). O que me importa afirmar nesta data consagrada a mulher em Moçambique é que chega de discursos prenhes de maquiavelismos, com alguns a acumularem privilegios pessoais nas cidades em nome da mulher rural.Na verdade, o que se assiste é uma grande exclusão deste grupo de mulheres na gestão e solução dos seus próprios problemas, quer a nível local, nacional e internacional. Penso que é tempo da mulher rural ocupar o seu espaço, na qualidade de legítima portavoz dos seus problemas, e nao permitir  que o seu espaço continue a ser usurpado por mulheres que nada têm a ver com a sua realidade. E pode-se tomar como exemplo o que existe noutros quadrantes. Os governos da India, China, Bangladesh, Brasil e alguns países da America Latina são pioneiros na promoção da mulheres rurais, criando-lhes condições para a sua participação directa nos foruns regionais, internacionais e outros, como forma de as estimular na área específica em que estão inseridas, pois entende-se que a zona rural é a base de desenvolvimento dos subdesenvolvidos.

No nosso país, infelizmente, as coisas estão invertidas. Os grupos que participam nestas cimeiras importantes de desenvolvimento ao nível mundial são constituidos por senhoras residentes em capitais provinciais, senão mesmo apenas na cidade capital do país (Maputo), preterindo-se a mulher rural que sofre na carne a “dor” de ser mulher numa sociedade em que a tradição dá privilégio ao homem.

A mulher mocambicana, como em outros países do continente africano, participou na luta de libertacao nacional, assumindo tarefas femininas e outras directamente relacionadas com a actividade militar. A maioria das guerrilheiras não tivera uma evolução notória no panorama político e social mocambicano. Com a excepção de Graça Machel (que pouco se sabe o quanto se embrenhou pela matas de Cabo Delgado e Niassa à procura da independência), nenhuma das guerrilheiras que lutaram lado-a-lado com homens naqueles tempos dificeis atingiu, após a luta de libertação, um lugar de destaque no panorama político do país. Quanto muito, ocuparam alguns cargos de direcção (femininas, entenda-se) e de subalternidade na ex-Assembleia Popular durante a vigência do sistema monopartidário. Isto visava apenas emprestar certa credibilidade ao consagrado na constituição. Tal como jamais se admitiu uma mulher chefe de família, as mulheres na era samoriana mantiveram-se da mesma forma submissas ao homem.

Na esteira do actual debate de quem deve ser considerado herói nacional, comemora-se hoje o 7 de Abril dia morte de Josina Machel, considerada Heroína pelo partido Frelimo dentro de um específico contexto Histórico.

O que se sabe e que se lê sobre Josina Machel é que foi esposa de Samora Machel; que foi uma das mulheres que “revolucionou” o papel da mulher na luta de libertação nacional. É dito também que foi uma das fundadoras  da OMMe que morre vítima de doença a 7 de Abril 1971. Não se conhece nenhum discurso político desta “heroína”, para além de algumas pessoas que com ela privaram afirmarem que não passava de uma pessoa como outra qualquer, que teve apenas a “sorte” de ser a esposa do então líder.

Nesta data de 7 de Abril, o que pretendemos e o que questionamos é a herocidade de Josina. O que diferenciou Josina de outras mulheres combatentes naquela altura que também participaram na luta pela independência? O que fez dela uma mulher especial e que as outras não fizeram? Infelizmente, até hoje, ainda não existem estudos que nos mostrem uma grande difereça entre esta senhora e outras que  também deram suas vidas heroicamente. Mas em Moçambique existem exemplos de mulheres de fibra. O exemplo da Dra. Joana Simeão pode considerar-se um caso ímpar se visto com “olhos de ver” nos dias de hoje. Por conveniências políticas (neste país de todos nós), pouco se sabe sobre a trajectória dessa senhora, senão que foi reaccionária e traidora. Contudo, os poucos registos que existem ilustram que em 1974/1975 em Moçambique estava-se perante uma mulher de fibra, de facto, que na sua época havia ultrapassado algumas barreiras.

Com efeito, mulher moçambicana da etnia macua, Joana Simeão foi uma das poucas académicas de raça negra que se notabilizou nos anos 60 antes da independência nacional. Assassinada pela Frelimo por possuir uma visão política social diferente, se analisados hoje os seus depoimentos televisivos e escritos, podemos chegar à conclusão de que se não

                                                                                     Joana Simeão (Entrevista)

lhe fosse tirada a vida seria uma grande mulher e, quiçá, fonte de inspiração de muitas jovens, imediatamente após a conquista da independência. E, escusado é dizer, o quão era necessária para as moçambicanas (na época) uma fonte de inspiração viva. Penso que Joana, muito teria contribuido para esta democracia nascida pela via do sangue e violência. De certa forma, embora alguns círculos ligados ao poder político em Moçambique a comprometam com o regime salazarista (o que nunca se comprovou, documental ou detalhadamente), para todos os efeitos, Joana Simeão foi um caso excepcional da emancipação da mulher moçambicana. Contra toda a regra consuetudinária, foi a primeira mulher de Moçambique a bater-se, ombro a ombro, com homens na matéria de governação de um estado soberano. Na época, nenhuma mulher de raça negra, para não dizer de qualquer outra raça em Moçambique, foi tão longe quanto ela. Era uma mulher esclarecida que, não se comparando a muitas que viriam a ser cooptadas a heroínas por conveniências políticas, se pôs a brandir a sua valentia de não submissão cega. Tinha uma arma, o saber, que em 1975 teria sido uma mais-valia para a consecução do progresso da mulher em Moçambique. E, desde já, seria interessante que os jornalistas moçambicanos, sobretudo os ligados a estações televisivas como a STV, Miramar e outras, em colaboração com RTP, retransmitissem as entrevistas dessa figura, para que no presente todos possamos ajuizar. E isto pode ser feito por via de um programa específíco, de natureza política e social, visando esclarecer os que não viveram na época os sinuosos caminhos da descolonização portuguesa. Aqui – proponho – chamar-se-iam também os que lhe vilipendiaram na época (muitos ainda vivem) para apresentarem os seus argumentos e documentos da então acusação. 

Quando de fala de 7 de Abril e de heróis nacionais o que se pretende não é negar a eventual heroicidade de Josina. Tal como é discutível a sua heroicidade, pretende-se, acima de tudo, que haja uma data consensual alusiva à mulher moçambicana, de modo a que todas as sensibilidades da esfera social moçambicana se sintam identificadas. E, penso que isto não é pedir demais, pois após longos anos de colonização estrangeira, a mulher rural mocambicana, enfrentou inúmeras adversidades durante a construçao do Estado independente; viveu uma ditadura do ploletariado imposta pela Frelimo e posteriormente a guerra civil; passou pelo processo de mudanças quer no plano económico, político e social; passou por um estado de guerra  de armas num sistema de partido único, para um estado de “paz aparente” num sistema democrático parlamentar, mas continua a enfrentar a pobreza; doenças endêmicas e exclusão social, pois não obstante o processo de tranformaçoes do séc. XX, acompanhado pelo grande desafio que é globalização, ou mundialização neste limiar do sec. XXI, a mulher rural de Moçambique continua sendo o estandarte em que alguns se apoiam para alcançarem privilégios nas cidades capitais. Urge pôr fim a isto, e pôr a mulher rural à frente dos seus problemas. O sonho de Joana Simeão mantem-se vivo.

Linette Olofsson

Deputada suplente

Circulo Eleitoral de Zambézia

http://macua.blogs.com/moambique_para_todos/2006/04/em_memria_de_jo.html

 

******************

 

Coloquei este "Post" no dia em que se celebra o Dia da Mulher Moçambicana, em homenagem a Josina Machel.

De acordo com os documentos recolhidos, esta guerrilheira não teve qualque actividade política relevante e tem o destaque que tem, por ter sido casada com o Samora Machel, nada mais.

Agora atribuir-lhe um dia em sua memória, foi mais um devaneio da Frelimo.
publicado por gruposespeciais às 00:47
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Segunda-feira, 6 de Abril de 2009

Para conhecimento do mundo e para que a memória não esqueça

 


Antes de começarem a ler este "post", quero reafirmar que perfilho, desde antes do 25/4, os ideais da liberdade, da democracia e da solidariedade, que, para mim, são coisas sagradas e intocáveis.


Ao colocar este "post", pretendo dar a conhecer a todos os que o virem, os crimes que foram cometidos por uma denominada Frente de Libertação de Moçambique que conduziu o Moçambique para uma outra ditadura muito mais feroz, durante a qual foram cometidos os crimes mais horríveis, só comparados aos dos nazis, kmers vermelhos, maoistas chineses e, por que não falar, dos indonésios que eliminaram quase metade da população de Timor-Leste.


Acho que é um dever de todos as pessoas de boa vontade denunciar estes crimes e, cujos algozes, como Marcelino dos Santos, Sérgio Vieira, Armando Guebuza, e muitos outros, continuam continuam a ser os "donos" de Moçambique.


Como já referi num "post" anterior, a minha ideologia política é de esquerda democrática, pelo que defendo, acima de tudo, a vida humana, e que a justiça, embora tarde, venha a ser feita.


Em nome da liberdade, da justiça e da democracia, irei continuar a colocar mais "posts" neste Blog, para, na medida do possível, alertar as consciências de todos, incluindo os nosso políticos que fizeram esta "maravilhosa" descolonização.


 


Joana Simeão- 2

                       (Joana Simeão, 2ª. da 1ª. fila)

Texto de Júnior Lacerda

Quarta-Feira, 25 de Agosto de 2004, 10:59:15



Certamente estará na obra, mas aqui deixo um apontamento:



Uria Simango esteve detido no mais terrível "centro de

reeducação", que existiu em Moçambique: o de M'telela. De 1800

prisioneiros que lá entraram, saíram com vida menos de cem.

O campo de M'telela ocupou as antigas instalações do quartel

português de Nova Viseu, em Majune, na província do Niassa. Em

Novembro de 1975, este campo recebeu os presos políticos da Frelimo,

transferidos do centro de instrução da guerrilha em Nachingweia, na

Tanzânia.

Foram mantidos durante um ano e meio em isolamento, fechados em

celas individuais, de onde saíam apenas duas vezes por semana, das

oito às onze da manhã.

No dia 25 de Junho de 1977, vai fazer agora 27 anos, uma caravana

de jipes chegou ao campo. Dessa comitiva faziam parte o comissário

político do Serviço Nacional de Segurança Popular, o chefe da

Contra- Inteligência militar e o governador do Niassa. Os visitantes

cominicaram ao "grupo dos reaccionários" que o Presidente da

República decidira convocá-los a Maputo para dicutir a sua libertação.

Oito importantes prisioneiros foram destacados para,

alegadamente, seguirem na coluna de jipes para Lichinga, onde

tomariam um avião para Maputo: Joana Simeão, Lázaro Nkavandame, Raul

Casal Ribeiro, Arcanjo Kambeu, Júlio Nihia, Paulo Gumane, o padre

Mateus Gwengere e o reverendo Uria Simango.

A caravana arrancou, mas parou perto do "campo de reeducação",

por alturas da terceira ponte da picada M'telela-Lichinga.

Na berma da estrada, os soldados tinham aberto com uma escavadora

mecânica uma grande vala e tinham-na enchido parcialmente de lenha.

Amarraram os prisioneiros, atiraram-nos para dentro da vala,

regaram- nos com gasolina e pegaram-lhes fogo.

O reverendo Uria Simango e os outros presos políticos da Frelimo

foram queimados vivos, enquanto os soldados entoavam hinos

revolucionários em redor da vala.



O texto acima foi coligido a partir do que foi publicado no n.º

277 da revista "Magazine", do jornal "Público" de 25 de Junho de 1995

1995. O assunto foi tema de capa daquela revista, com o título "Os Campos da Vergonha" - A história inédita dos "centros de reeducação"

em Moçambique, que me foi enviado por pessoa amiga. Mas, gostaria

que alguém, nos dissesse quem eram ou são as três

personagens: comissário político do Serviço Nacional de Segurança

Popular, o chefe da Contra-Inteligência militar e o governador do

Niassa, que, por outra via, soube também terem dançado à volta das

chamas e o porquê de "25 de Junho de 1977"?

Fernando Gil

 

http://www.maputo.co.mz/por/foruns/diversos/uria_simango_um_homem_uma_causa

publicado por gruposespeciais às 00:12
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